SEMINÁRIO INTEGRADOR II
O ENCOURAÇADO POTEMKIN
Como as cenas pareceram para mim bastante confusas, algumas imagens não identifiquei com clareza, tornou-se um pouco difícil realizar esta atividade.
Eram cenas de uma cidade tomada por muitos soldados armados que causavam muito medo e desespero a população civil. As pessoas corriam em várias direções e pareciam sem destino, apenas fugiam e gritavam desesperadamente, enquanto os soldados atiraram em uma mesma direção.
Surgiu um carrinho com um bebê em uma escadaria e uma mulher que conduzia ele, parecia que o local era à saída de uma igreja. Diante de tantas confusões a mulher foi atingida e o bebê despencou escada abaixo, mas nada aconteceu de grave com ele, porém a mulher, que foi ferida.
Ao registrar esta atividade de observação constato diferentes formas de registrar o que vemos: variadas interpretações, imagens, situações ocultas, as vazes fruto de nossa imaginação...
Muitas vezes procuramos desviar nosso olhar, mudar o rumo, não queremos acreditar no que vemos, fechamos os olhos para tornar inexistente, acreditamos que assim a cena não acontecerá, pois não estamos vendo.
Acredito que nem sempre o que vemos é realmente o que registramos, não somos fidedignos nem no olhar para nós mesmos internamente e nem pra o mundo exterior.
O ENCOURAÇADO POTEMKIN
Como as cenas pareceram para mim bastante confusas, algumas imagens não identifiquei com clareza, tornou-se um pouco difícil realizar esta atividade.
Eram cenas de uma cidade tomada por muitos soldados armados que causavam muito medo e desespero a população civil. As pessoas corriam em várias direções e pareciam sem destino, apenas fugiam e gritavam desesperadamente, enquanto os soldados atiraram em uma mesma direção.
Surgiu um carrinho com um bebê em uma escadaria e uma mulher que conduzia ele, parecia que o local era à saída de uma igreja. Diante de tantas confusões a mulher foi atingida e o bebê despencou escada abaixo, mas nada aconteceu de grave com ele, porém a mulher, que foi ferida.
Ao registrar esta atividade de observação constato diferentes formas de registrar o que vemos: variadas interpretações, imagens, situações ocultas, as vazes fruto de nossa imaginação...
Muitas vezes procuramos desviar nosso olhar, mudar o rumo, não queremos acreditar no que vemos, fechamos os olhos para tornar inexistente, acreditamos que assim a cena não acontecerá, pois não estamos vendo.
Acredito que nem sempre o que vemos é realmente o que registramos, não somos fidedignos nem no olhar para nós mesmos internamente e nem pra o mundo exterior.